Olodum no Egito





*Eu Falei Faraó: Olodum se apresenta pela primeira vez no Egito*

Banda participa da 14a edição do festival de jazz do Cairo, no dia 4 de novembro


*Novembro traz uma grande surpresa* para *brasileiros e egípcios*, pela *primeira vez a banda afro Olodum* se apresentará na *terra dos faraós*. O *show acontece no encerramento* da *14a edição do festival de jazz do Cairo*, no dia *4 de novembro*. O *show é uma realização da Embaixada do Brasil no Cairo* em parceria com *Afreximbank*, *Ethiopian Airlines* e *Embaixada da África do Sul*.

O *show ocorre na data em que se celebra o centenário da descoberta do túmulo* e *dos tesouros de Turancamon, faraó* cantado e celebrado em muitas das músicas do bloco afro. 

2022 o Brasil celebra seu bicentenário como nação independente e é também o bicentenário da decifração da Rosetta Stone, que permitiu o nascimento da egiptologia. Olodum faz história há mais de 40 anos, através da música se consagrou como uma das heranças culturais mais importantes do Brasil.

No álbum Egito Madagascar, o Olodum produziu canções sobre o antigo Egito e sua grande civilização, incluindo o hino *”Faraó Divindade do Egito”* lançado em *1987* é sucesso até hoje, ultrapassando diversas gerações.


*Assessoria de comunicação*

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Crédito das Fotos: *Magali Moraes(olodum)*

Nelson Rufino e Ilê Aye



 



*Nelson Rufino e Ilê Aiyê na programação musical da Flica*

Evento em Cachoeira ainda contará no Palco dos Ritmos com Sued Nunes e artistas locais, orquestras e filarmônicas 


*Uma diversa programação musical* foi preparada para a *decima edição* da *Festa Literária Internacional de Cachoeira*, a *Flica*. O evento que acontece *entre os dias 3 e 6 de novembro* apresentam nomes como Filarmônica Lyra Ceciliana, Novos Cachoeiranos, Samba de Roda Suerdik, *Nelson Rufino*, Orquestra Reggae de Cachoeira, Sued Nunes e *Ilê Aiyê*. 

A *programação ainda contará* com o *Território Flica* e o *Circuito de Cultura Popular* com *atrações de locais como Cachoeira*, *Salvador*,*Maragogipe*, *São Félix* e *Lençóis*. O *evento é uma realização* da *Fundação Hansen Bahia* em *parceria com a CALI - Cachoeira Literária*, conta com o patrocínio da Bahiagás e do Estado da Bahia e tem a LDM como livraria oficial, com apoio da Prefeitura de Cachoeira, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB e Instituto Ibirapitanga.

A *programação do dia 3* conta com *Filarmônica Lyra Ceciliana*, Novos Cachoeiranos e Gege Nagô. A Filarmônica Lyra Ceciliana tem mais de 150 anos de história. Com cerca de 50 músicos, a atração apresenta um vasto repertório. Os Novos Cachoeiranos reúnem atualmente vinte e dois músicos. O grupo tem como base a cultura musical do recôncavo baiano, por meio das sonoridades dos músicos das filarmônicas, do candomblé e do samba de roda, em constante diálogo com as sonoridades contemporâneas. A noite termina com o Gege Nagô, um coral afrobarroco de voz e percussão, que mantem a tradição cultural inaugurada pelos Tincõas.

A *noite do dia 4* será de samba. Com o Samba de Roda Suerdieck como primeira atração. Também conhecido como Samba de D. Dalva é um dos mais tradicionais Sambas de Roda do Recôncavo baiano. *Nelson Rufino encerra a programação musical* do dia. Dono de canções como Verdade, Todo menino é um rei e Nas águas de Amaralina e de seis Cds gravados, tem canções gravados por Zeca Pagodinho, Ivete Sangalo, Daniela Mercury, Alcione e tantos outros. 

A *Orquestra Feminina* do *Recôncavo abre o dia 5*. A atração é seguida pela primeira orquestra do Recôncavo Baiano, a Orquestra Reggae de Cachoeira. A atração, que conta com 21 músicos, reúne duas tradições culturais marcantes da região: o instrumental da filarmônica e o estilo reggae, agregando composições dos jamaicanos Bob Marley e Gregory Isaacs e de artistas de referências do reggae baiano.

A *noite termina* com cantora e compositora *Sued Nunes* que traz referências de suas experiências e trajetória enquanto mulher, negra, baiana e de candomblé nas suas canções. Suas músicas falam sobre ancestralidade, representatividade e pertencimento, com influências na musicalidade de artistas e grupos baianos como Margareth Menezes, Lazzo Matumbi, Cortejo Afro, Olodum e BaianaSystem. Sua canção Povoada viralizou no TikTok com quase 400 mil visualizações na rede, a canção é replicada e ganhou diversos vídeos. O clipe da música no YouTube conta com quase 700 mil views e aproximadamente 1,2 milhões de plays no Spotify.

O *Ilê Aiyê* *encerra a programação musical da Flica 2022*, no *domingo, dia 6*. Primeiro bloco afro do Brasil, o Ilê já foi cantado por Gilberto Gil, Caetano Veloso, Daniela Mercury e Margareth Menezes. Quando a performance poderosa do Ilê Aiyê ganhar o palco da Flica, o público ouvirá o ritmo de surdos e repiques do Mais Belo dos Belos com canções como Pérola Negra e Negrume da Noite e canções mais recentes. 

Sobre a Flica Com primeira edição em 2011, há 10 anos a Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica) se estabelece como um dos principais encontros literários do Brasil, tornando-se um local de reunião de multidões criativas de todas as origens. A festa nasceu e se afirmou no Recôncavo da Bahia, no município de Cachoeira, região estratégica para o entendimento do desenvolvimento socioeconômico e cultural do Brasil e pano de fundo para escritores como Gregório de Matos, Castro Alves, João Ubaldo Ribeiro e Jorge Amado. O evento é uma realização da Fundação Hansen Bahia em parceria com a CALI - Cachoeira Literária, conta com o patrocínio da Bahiagás e do Estado da Bahia e tem a LDM como livraria oficial., com apoio da Prefeitura de Cachoeira, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia -UFRB e Instituto Ibirapitanga.


Agenda

*10ª edição Festa Literária Internacional de Cachoeira – FLICA*

Quando: *03 a 06 de novembro (quinta-feira á domingo)*

*Aberto ao Público*


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Flica 10ª Edição





*MV Bill participará da 10ª edição Flica*

Escritor estará na mesa de abertura com Cidinha Da Silva e Auritha Tabajara na mesa Os Brasis cabem na Literatura e Liberdade? e com a mediação de Emmanuel Mirdad


A *primeira mesa da Festa Literária Internacional de Cachoeira (Flica)* acontece no próximo dia *3 de novembro, a partir das 10 horas*, na *Tenda Paraguaçu*, o palco principal do evento. Neste dia, já estão confirmados o *rapper MV Bill* que participa da *mesa Os Brasis cabem na Literatura e Liberdade* com *Cidinha Da Silva* e *Auritha Tabajara* e *mediação de Emmanuel Mirdad*. 

Esta é a *decima edição do evento* que acontece *entre os dias 3 a 6 de novembro*. Com o tema *‘Liberdade e Literatura Brasis’*, o evento retorna depois de um hiato de dois anos. O evento busca *destacar a importância do Bicentenário da Independência Política do Brasil*, refletindo sobre as diferentes culturas existentes no país.

Durante a Flica será possível *conferir a Geração Flica*, ambiente voltado para o público jovem; a *Fliquinha*, *programação infantil da Festa* que irá ocorrer na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e uma livraria. O evento é uma realização da Fundação Hansen Bahia e da CALI - Cachoeira Literária e conta com o patrocínio da Bahiagás e do Estado da Bahia, tendo a LDM como livraria oficial.

O *palco principal* também contará neste dia com a *mesa A travessia* da escrita feminina com *Livia Natalia*, *Calila Das Merces* e *Luciany Aparecida* com *mediação de Lugana Oiala*; Escritas contemporâneas sobre a história com *Mario Magalhães* e *Guilherme Amado* com *mediação de Malu Fontes* e “Y La Independencia De América Latina com *Yamil Díaz Gomez* (Poeta Cubano), *José Martí* e *mediação de Iacy Maia*.

*MV Bill* é rapper, escritor, ator, cineasta e ativista brasileiro. A primeira participação de Bill em um disco oficial foi em 1993, com a coletânea Tiro Inicial. Seu primeiro álbum, Traficando Informação, foi lançado cinco anos depois, em 1998, com a música  “Soldado do Morro". Quatro anos depois, gravou a Declaração de Guerra. Em seguida, vieram os álbuns Falcão, O Bagulho é Doido (2006) e Causa e Efeito (2010).  Em 2021 lançou seu décimo segundo disco, Voando Baixo, que mostra além da musicalidade impressionante, um Brasil em meio a uma tempestade.


Agenda

*10ª edição Festa Literária Internacional de Cachoeira – FLICA*

Quando: 03 a 06 de novembro (quinta-feira á domingo)

Aberto ao Público


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Oxe é Jazz


Oxe é Jazz nos dias 15 e 16 no Parque Costa Azul*


_Cecília Stalin (SUE), Skanibais, Júlio Caldas com Luiz Rocha e Eric Assmar e Igor Prado (SP) são os participantes desta temporada_




Um dos eventos mais cobiçados de jazz da cidade está de volta. O *Oxe é Jazz* volta ao *Parque Costa Azul* nos dias *15 e 16 de outubro*, a partir das *18 horas*. O evento tem o *apoio do Estado da Bahia* e *curadoria de Eric Assmar* trará nomes nacionais e internacionais. 


O *sábado, dia 15*, será aberto pela sueca Cecília Stalin. Radicada em Londres, a artista tem uma atuação regular na cena do jazz nessa cidade e traz para o palco do Oxe uma apresentação em formato de quarteto, interpretando clássicos do jazz mesclados a canções autorais.


Em seguida sobe ao palco a banda Skanibais, referência na prática do gênero ska em Salvador. Liderado pelo trompetista e compositor João Teoria, o Skanibais consiste em uma orquestra formada por músicos de excelência do cenário baiano, que apresentam um repertório que reinterpreta clássicos do ska aliados ao balanço da música brasileira.


O *domingo, dia 16* será aberto por Júlio Caldas que convida Luiz Rocha. Multi-instrumentista, cantor e compositor baiano Júlio Caldas, que traz o gaitista para juntos, os parceiros de longa data, apresentarem um blues, que será visitado por clássicos do gênero em formato de quarteto.


Esta edição fecha com o curador Eric Assmar que recebe o guitarrista, cantor e compositor paulista Igor Prado pela primeira vez em Salvador. Igor é uma grande referência do blues no Brasil, com uma série de turnês mundiais no currículo. Foi o primeiro brasileiro a ser indicado ao prêmio americano Blues Music Award. O show ainda conta com a participação especial do jovem Igor Gnomo, revelação da cena instrumental de Paulo Afonso-BA.


O Oxe, é Jazz já passou por diferentes praças a exemplo de Itacaré, Lauro de Freitas, Lençóis e Salvador. O projeto musical itinerante visa propagar o ritmo pela Bahia. “Oxe, é Jazz”, segue gratuito, aberto ao público e também irá acontecer em um final de semana de novembro.


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Marisa Monte em Salvador

  *Marisa Monte neste final de semana em Salvador* Cantora fará duas apresentações, uma no dia 25 e uma nova no dia 26  *Ainda estão disponí...